São Paulo, sábado, 30 de novembro de 1996
Prazo do inquérito policial foi prorrogado; seguradora só liberou seguros pessoais e pagamento de bens avariados
Folha de S.Paulo
da Reportagem Local
Um mês depois da queda do Fokker-100 da TAM que matou 99 pessoas em São Paulo, as famílias dos passageiros do vôo 402 ainda não receberam indenizações pelas mortes. O inquérito aberto pela Polícia Civil para investigar o acidente teve seu prazo de conclusão prorrogado por mais 30 dias, por ordem do Ministério Público, a pedido do delegado Romeu Tuma Júnior.
A comissão de técnicos da Aeronáutica, da TAM e do sindicato de pilotos e aeroviários que investiga o acidente elaborou anteontem um relatório preliminar sobre a tragédia, que não aponta culpados e não tira conclusões.
A Unibanco Seguros, responsável pelo pagamento das indenizações, divulgou ontem um balanço do que foi pago até o momento. Os valores somam R$ 2.714.706,13. As oito famílias de funcionários do Unibanco receberam pagamentos no valor total de R$ 2.022.653,95, referentes a seguros pessoais por morte acidental. Um total de R$ 79.714,26 foi pago às famílias de três tripulantes, também por conta de seguros pessoais. Foram pagas 24 indenizações a proprietários de veículos avariados, totalizando R$ 126.143,92, e R$ 236.194 a 13 famílias que tiveram suas casas danificadas.
As despesas com hotel e funerais somaram R$ 250 mil. Os gastos com a UTI do Hospital Albert Einstein, onde esteve internado o vendedor Dirceu Barbosa Geraldo, uma das vítimas em terra, totalizaram R$ 142.958. Também estão em fase final de pagamento as indenizações pelos bens danificados de alguns moradores (R$ 364 mil) e por edificações danificadas (R$ 850 mil).
Prazo do inquérito policial foi prorrogado; seguradora só liberou seguros pessoais e pagamento de bens avariados
Folha de S.Paulo
da Reportagem Local
Um mês depois da queda do Fokker-100 da TAM que matou 99 pessoas em São Paulo, as famílias dos passageiros do vôo 402 ainda não receberam indenizações pelas mortes. O inquérito aberto pela Polícia Civil para investigar o acidente teve seu prazo de conclusão prorrogado por mais 30 dias, por ordem do Ministério Público, a pedido do delegado Romeu Tuma Júnior.
A comissão de técnicos da Aeronáutica, da TAM e do sindicato de pilotos e aeroviários que investiga o acidente elaborou anteontem um relatório preliminar sobre a tragédia, que não aponta culpados e não tira conclusões.
A Unibanco Seguros, responsável pelo pagamento das indenizações, divulgou ontem um balanço do que foi pago até o momento. Os valores somam R$ 2.714.706,13. As oito famílias de funcionários do Unibanco receberam pagamentos no valor total de R$ 2.022.653,95, referentes a seguros pessoais por morte acidental. Um total de R$ 79.714,26 foi pago às famílias de três tripulantes, também por conta de seguros pessoais. Foram pagas 24 indenizações a proprietários de veículos avariados, totalizando R$ 126.143,92, e R$ 236.194 a 13 famílias que tiveram suas casas danificadas.
As despesas com hotel e funerais somaram R$ 250 mil. Os gastos com a UTI do Hospital Albert Einstein, onde esteve internado o vendedor Dirceu Barbosa Geraldo, uma das vítimas em terra, totalizaram R$ 142.958. Também estão em fase final de pagamento as indenizações pelos bens danificados de alguns moradores (R$ 364 mil) e por edificações danificadas (R$ 850 mil).
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